terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Dia cinquenta.

Cinquenta dias e cinquenta noites.


Uma (espécie de) entrevista de emprego, abordagens de vários géneros, a SIC cá em casa, três apresentações quinzenais, ofertas revoltantes, uma proposta vinda do centro de emprego, um sem-fim de respostas a anúncios e de currículos enviados. Dos outros, abraços, mimos, ajudas, sugestões, perguntas, partilhas, críticas, repreensões. Em mim, sonhos nocturnos e diurnos  com empregos, entrevistas, possibilidades, falhanços, regressos. (O passado aparece de assalto; o futuro está sempre presente.)

Puxo pela cabeça há cinquenta dias (há mais uns quantos, até). Uns bons, outros nem tanto. A delinear objectivos, a falar com pessoas, a procurar alternativas, a alimentar esperanças, a fintar angústias. A fazer planos e figas.

Cinquenta.

No que toca a estas contas, era bom não chegar aos cem.

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